sábado, 6 de agosto de 2011

VAI UMA COQUINHA AÍ?

O que acontece quando tomamos refrigerante

Será que o benefício de um refrigerante geladinho vale mesmo a pena?


É sabido que não faz bem à saúde tomar refrigerantes em excesso. A bebida não contém nenhum valor nutricional e está repleta de cafeína, corantes e conservantes, além de altas taxas de açúcar. As versões light, apesar de estarem livres da substância, contêm adoçantes artificiais, cujo consumo também não traz benefícios ao corpo.

Os refrigerantes produzem uma verdadeira revolução no organismo e, em apenas uma hora, conseguem alterar a pressão, levar embora nutrientes essenciais para o organismo e ainda ajudam o corpo a acumular gordura. Saiba o que acontece desde o momento que a bebida entra na boca, até 60 minutos depois, segundo a nutricionista Andrezza Botelho, de São Paulo.

Primeiros 10 minutos: quando se toma uma lata de refrigerante (350 ml), cerca de 10 colheres de chá de açúcar chegam ao estômago, quantidade que corresponde a 100% do que é recomendado diariamente. O doce seria extremo e poderia causar até vômitos, mas isso não acontece devido à presença do ácido fosfórico que reduz esse gosto.

20 minutos: o nível de açúcar no sangue está em excesso, forçando uma grande liberação de insulina pelo pâncreas, hormônio que facilita a entrada da energia em nossas células. Como há uma descarga grande de açúcar, ácido fosfórico e inúmeras toxinas, o fígado fica sobrecarregado, transformando o açúcar que recebe em gordura.

40 minutos: a absorção da cafeína presente na bebida está completa. As pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar no sangue. Os receptores de adenosina, que controla a energia no organismo, no cérebro são bloqueados para evitar tonturas.

45 minutos: o corpo aumenta a produção do neurotransmissor dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. Fisicamente é a mesma reação provocada pela heroína.

50 minutos: o ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, acelerando o metabolismo. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina.

60 minutos: as propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que eliminará cálcio, magnésio e zinco, nutrientes essenciais para o funcionamento de vários órgãos, como coração, e ossos. Conforme vai reduzindo a satisfação proporcionada pelo açúcar e cafeína, inicia-se uma queda dos níveis de açúcar no sangue. Você começa a ficar irritadiço ou sonolento.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

CATOLICISMO/GUERRA IDEOLÓGICA/MUNDO OCIDENTAL

LEIAM ESTE EXCELENTE ARTIGO DO PROF. DA UFS RODORVAL RAMALHO


Gays "chutam" santos e calam católicos



O movimento gay não luta pelo fim da discriminação de homossexuais. Isso é apenas parte da estratégia que visa, na verdade, destruir os alicerces da civilização ocidental, essa mesma que estruturou o Estado de direito democrático, o pluralismo cultural e a economia de mercado.

Nesse sentido, também não é outro o objetivo do movimento negro, do movimento feminista, do movimento ecológico. Porém, a vocação totalitária desses movimentos não representa, necessariamente, a opinião dos indivíduos supostamente representados. Por isso, não devemos confundir o movimento gay com os indivíduos gays, o movimento negro com os indivíduos negros, e assim por diante.

Outro elemento a destacar. Os que de fato militam nesses movimentos podem não ter consciência do que estão fazendo. A maioria é mesmo composta por analfabetos funcionais, mas isso não faz a menor diferença. Ao contrário, só lhes amplia os sintomas da idiotice. É fácil detectar dois tipos básicos nesses agrupamentos políticos: aqueles que têm plena consciência de que travam uma guerra cultural contra a civilização ocidental e os idiotas úteis, que compõem a maioria e, muitas vezes, são até mais radicalizados.

Voltemos ao ponto. O que aconteceu na última Parada Gay em São Paulo é uma evidência incontestável do espírito do gayzismo. Os organizadores do evento prepararam a mais radical tentativa de ridicularização de símbolos católicos já vista no país. Colocaram imagens nos trios elétricos em que "santos" seminus apareciam em situação "homoerótica". O sentido profundo dessa atitude não podia ser mais explícito: a construção da sociedade ideal dessa gente passa pela destruição dos símbolos do cristianismo em todas as suas variantes

Agora, pensemos: o evento serve para afirmar a liberdade pretendida pelos gays e seus aliados ou para agredir e humilhar aqueles que consideram adversários? As duas coisas. Na lógica do gayzismo, eles podem tudo, inclusive escarnecer das crenças religiosas. Ao mesmo tempo, exigem que nada seja dito em forma de críticas a essa modalidade de prática sexual. Essa estratégia é antiga. Trata-se de guerra assimétrica.

O que o sindicalismo gay, como diz Reinaldo Azevedo, fez na Avenida Paulista merecia uma reação pronta e imediata da comunidade católica, sobretudo de suas lideranças. Mas substantivamente, o que aconteceu? Nada! Uma notinha ali, uma declaraçãozinha acolá. Isso não é reagir. É assumir em público que os católicos estão prontos para irem calados para o altar sacrificial.

Lembremos que a conjuntura no mundo protestante é um pouco melhor. Os evangélicos tiveram a excelente ideia de fazer uma "Marcha para Jesus" no mesmo período da Parada Gay. O evento é um sucesso absoluto, e coloca cinco vezes mais gente na rua. Este ano, deram um show de civismo. Defenderam suas concepções publicamente, criticaram os ministros do STF pela usurpação de poder no caso do casamento gay, denunciaram as manobras parlamentares para passar a PL 122 - aquela lei que proíbe críticas de qualquer natureza ao homossexualismo. Enfim, demonstraram que estão amadurecendo para viver numa sociedade em que o formato da lei é disputado no debate público.

Quando um pastor abilolado chutou uma santa em pleno programa de televisão, voltou-se contra ele uma verdadeira avalanche de críticas e até de ameaças. O infeliz teve que sair do país e nunca mais se ouviu falar dele. Por que não acontece o mesmo em função do "chute" nos santos católicos? Parece que o nosso catolicismo, para o prazer da grande imprensa gayzista, tem mais energia para brigar com irmãos inconsequentes do que para enfrentar a máquina fascista do movimento gay.

Estamos numa guerra cultural. O campo de batalha é o espaço público. Os armamentos, a argumentação. A munição, os valores. O lado com menos recursos, paradoxalmente, está muito bem posicionado e avança. O outro está acuado e vacilante na defesa dos seus "territórios". Como toda guerra depende mais dos generais, talvez seja esse o problema dos cristãos, sobretudo dos católicos. Mais uma vez, sobrecarregaremos o Espírito Santo.



RETIRADO DE: 

http://cinform.com.br/blog/rodorvalramalho

É... A IGREJA CATÓLICA PRECISA URGENTEMENTE, SE POSICIONAR DE MANEIRA MAIS INCISIVA CONTRA ESTES ABUSOS.

terça-feira, 12 de julho de 2011

CULTURA/ANOS 80

SBT exibirá episódios inéditos do "Chaves"



O SBT anunciou em seu principal telejornal que vai exibir episódios inéditos do seriado "Chaves" a partir de agosto, quando a emissora comemora 30 anos.

No penúltimo sábado (2/7), a história do "Chaves" foi contada no "Festival SBT 30 anos". O programa mostrou tudo sobre o garoto que mora em um barril, com direito a muitas curiosidades sobre os episódios, cenas de bastidores com o elenco e até mesmo erros de gravação da atração.

Após a exibição do especial, Daniela Beyruti, diretora artística do canal, avisou no Twitter que o SBT iria pedir à detentora dos direitos os episódios perdidos de "Chaves": "Aos fas eternos de Chaves: vamos pedir para Televisa os episodios perdidos de Chaves e se tudo der certo vamos EXIBIR em breve!!".

O "Festival SBT 30 Anos" também falou sobre os famosos "episódios perdidos". Na ocasião, Patrícia Abravanel conversou com Murilo Fraga, diretor de programação do SBT, que mostrou imagens de episódios deteriorados pelas enchentes e explicou que não podem exibir cenas com tantas imperfeições.




Porém, não foi preciso contactar a Televisa. A apresentadora Patrícia Abravanel contou no "SBT Brasil" que a emissora encontrou episódios inéditos em seus arquivos. A partir de agosto, essas fitas serão restauradas e irão ao ar.

Fãs do "Chaves" já comemoram a notícia no Twitter e o assunto é um dos mais comentados na rede de microblogs.

Veja como estão os personagens de 'Chaves' e Chapolin'


História de sucesso


No último dia 20, o seriado "Chaves" completou 40 anos ininterruptos no ar.

No dia 20 de junho de 1971, ia ao ar pela primeira vez o o personagem de Roberto Gomez Bolaños em uma esquete do "Programa Chespirito", produzido pela Televisión Independiente de México e transmitido no canal 8.

No ano seguinte, o canal transformou-se na Televisa e "Chaves" se tornou uma série semanal com duração de trinta minutos. A atração foi cancelada em 1980, mas ainda foram produzidos curtas para o "Programa Chespirito" até 1992.

"Chaves" é exibido até hoje em vários países. No Brasil, vai ao ar pelo SBT desde 1984 e é um dos trunfos da emissora.

No ano passado, a série também passou a ser exibida pelo Cartoon Network, canal de TV por assinatura.


RETIRADO DE:
http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2011/07/06/sbt-exibira-episodios-ineditos-do-chaves.jhtm

sábado, 4 de dezembro de 2010

HUMOR

DIFERENÇAS ENTRE O CHURRASCO DE RICO E O CHURRASCO DE POBRE

O TRAJE FEMININO
Rica:
Calça capri de cor clara da Zara ou outra grife importada; Bolsas L.Vuitton, Prada. Camisetinha básica branca da Club Chocolate ou Doc Dog., óculos Chanel, Valentino, sandalinha rasteira da Lenny. Ela sempre chega sozinha, dirigindo o seu próprio carro.
Pobre:
Mini-saia curtíssima, blusinha da C&A estampada, tamanco de madeira de salto altíssimo, óculos coloridos, piercing e anel no dedo do pé. Muitas usam biquíni por baixo, na esperança de tomar um banho de piscina.

O TRAJE MASCULINO
Rico:
Bermuda Hugo Boss ou Richard, camisa esporte Siberian ou Brooksfield, óculos Armani e aquela caminhonete importada maravilhosa.
Pobre:
Chinelo Rider, bermuda florida ou feita de uma calça jeans cortada com a barriga aparecendo, agasalho ou camisa do time do coração e óculos de camelô na testa. Chegam de Monza ou de carona com mais oito pessoas.

A COMIDA
Rico:
Normalmente eles não comem, quando comem é um pouquinho de cada coisa. Arroz com brócolis ou açafrão, farofa com frutas, filé de cordeiro, picanha argentina, muzzarella de búfalo. Sendo que cada coisa a seu tempo e, pausadamente.
Pobre:
Vinagrete, farofa com muita cebola, maionese, muita asa de frango, lingüiça com pão de alho, costela e a tradicional bola da pá (que eles juram ser mais macia que a picanha!).

A BEBIDA
Rico:
Os homens, Chopp da Brahma ou cerveja Heineken geladíssima. As mulheres, ice, tônica Schweppes Citrus ou Envian,  e Coca-Cola Light ou Zero.
Pobre:
Cerveja Belco ou Kaiser, geladas no tanque de lavar roupa cheio de gelo. Quem fica tonto mais rápido, bebe, intercalado, água da torneira. Muita caipirinha com Caninha da Roça, Baré Cola e Guaraná Ki.

O PRATO
Rico:
Normalmente beliscam uma picanha servida num enorme prato branco liso de porcelana, taças adequadas a cada tipo de bebida: água, chopp, refrigerante..
Pobre:
Os tradicionais pratinhos de alumínio ou papelão, eles ficam o tempo todo de olho na fila esperando diminuir. As bebidas são servidas em copinhos plásticos de 200ml. (compra-se a quantidade exata do número de convidados) ou servem naqueles de requeijão ou geléia para os convidados mais chegados: familiares, algum cabo da PM, Corpo de Bombeiros, Escrivão da Polícia, etc. (OS VIPS)

A MÚSICA
Rico:
Jack Johnson, Maria Rita, música instrumental, Lounge Music e Jazz. Pode ser que contratem um grupo que toca chorinho, mas com músicos formados pela escola de Música da UFRJ.
Pobre:
Aquele pagodão de pingar suor, Zeca Pagodinho, Jorge Aragão e Revelação. Só CD’s piratas (4 por 10,00) mídia azul. Não pode faltar o de Samba Enredo do ano. O importante é tirar a galera do chão, depois de umas 2 horas de churrasco, todos já estão dançando, independente das idades ou credos. Também rola uma batucada improvisada com panelas, tampas ou qualquer objeto disponível que emita um som (cantam de Almir Guineto à Alcione). A mulherada tira a sandália, porque não está acostumada, e bota a poeiram pra subir com sua toalinha branca encardida de tanto suor e com o conjuntinho de lycra ou jersey florido para ficar mas a vontade.

O CHURRASQUEIRO
Rico:
Contratado de uma churrascaria famosa. Trabalha com um uniforme impecável e traz consigo toda equipe necessária para atender todos os convidados.
Pobre:
Amigo de um conhecido que adora fazer churrasco, e cada hora um fica um pouquinho pra revezar. Normalmente é um cara barrigudo que fica suando com uma toalhinha na mão (ele usa para enxugar o suor, limpar as mãos e o que mais precisar!). Adora ficar jogando cerveja na brasa para mostrar fartura!

O LOCAL
Rico:
Área coberta com piso de granito, tem mesinhas, ombrelones e bancos da Indonésia, num lindo jardim com piscina, mas ninguém se anima dar um mergulho.
Pobre:
Normalmente na laje, com sol quente na cabeça ou chuva para acalmar o fogo (então é improvisada uma lona de caminhão como cobertura, mas só para proteger a churrasqueira), cadeiras só para quem chegar mais cedo (esses cedem o lugar para as grávidas que sempre chegam de penca), os demais ficam em pé, esbarrando uns nos outros e pisando no seu pé, mas não tem problema porque a maioria tá descalça. Sem esquecer o tradicional banho de chuveiro, onde os bêbados começam com a brincadeira de querer molhar todo mundo.
E as mulheres gritando “sai daí Giscleyson, vai se machucar!”; “vem pra cá Uóchitu já tem farofa de linguiça meu filho, vem logo, antes que seus primos venham e terminem tudo”; “Dayany pega teu irmão e leva lá pra dentro e limpa a boca dele de Biscoito maizena, a boca chega a tá branca nos cantos”; “Cryslaine limpa o nariz do teu irmão que tá verde de tanto catarro”; “Cristyan Jeferson tem asa de galinha meu filho, aproveita!”

O FINAL
Rico:
Em no máximo 4 horas, cada pessoa sai em seu próprio carro. Mas saem em momentos diferentes, para que o dono do churrasco possa fazer os agradecimentos a cada um com atenção.
Pobre:
Dura no mínimo 8 horas e depois que todos já estão bêbados, o dono da casa diz que tem que trabalhar cedo no dia seguinte, mas o pessoal ainda quer fazer vaquinha para comprar mais uma caixa de cerveja. Quem não tem carro pede carona ou vai de buzão mesmo. (isso sem falar nos que precisam curar o porre, estabacados no sofá ou no tapete, antes de pensar em ir embora!). O pessoal que tem carro, liga o som bem alto (pagode claro!) e sai buzinando, sorrindo e gritando: Valeu maluco! Amanhã tô aí pro enterro dos ossos!!



E VC, SE ENCAIXA EM QUAL TIPO?

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

FRAMENGO

Fla busca novo herói contra a queda

Assim como em anos anteriores, Rubro-Negro espera que uma boa e iluminada alma apareça para ajudar o time a continuar na elite

Títulos e sustos. Na última década, não foram poucas as vezes que os rubro-negros acompanharam as rodadas derradeiras do Brasileirão com o coração aos pulos. Para o bem e para o mal. Se em 2009 o sofrimento transformou-se em euforia com a conquista do título, em outras ocasiões serviu de lição. Uma lição que o Rubro-Negro insiste em não aprender. A atual temporada mostra bem. A três rodadas do fim do Nacional, o time ainda não está livre do risco de rebaixamento. Neste sábado, enfrenta o Guarani, concorrente direto, no Engenhão, às 19h30m (de Brasília) (ESSA GANHAMOS!), em uma decisão às avessas. Vitória praticamente resolve a vida do Fla. Empate ou derrota aumentam o sofrimento. As equipes estão próximas na tabela. Os cariocas estão em 14º, com 40 pontos, apenas três a mais que o Bugre.
Fato é que o Flamengo precisa de heróis. Heróis antiqueda. Um que seja. Alguém que, assim como em 2001, 2002, 2004 e 2005, apareça para evitar que o clube manche sua história. Sobram candidatos no grupo atual. Mais velhos, mais novos, crias do clube, artilheiros em dívida. Para inspirá-los, o GLOBOESPORTE.COM relembra a história de alguns dos salvadores que passaram pela Gávea.

Em 2001, Felipe Melo, Juan e Roma aparecem

Naquele ano, o Flamengo conquistara o tricampeonato carioca, a Copa dos Campeões, que garantiu a vaga na Libetadores do ano seguinte, chegou à final da Copa Mercosul (perdeu para o San Lorenzo-ARG), mas no Brasileiro foi muito mal. Conseguiu evitar a queda para a Segunda Divisão por pouco. Na classificação final, foi o primeiro time fora da zona de rebaixamento. Em 27 jogos, fez 29 pontos, só dois a mais que o Santa Cruz.
A fuga teve dois momentos importantes. Ambos passaram por Juiz de Fora-MG. O mais marcante foi a vitória por 2 a 0 na última rodada, com gols de Juan e Roma (veja o primeiro vídeo). Duas rodadas antes, em 18 de novembro, um desconhecido de 18 anos, cria da base, viveu dia de herói. Contra o Internacional, Felipe Melo, na época considerado um meia ofensivo, fez o único gol do jogo, de cabeça. Com um detalhe: Carlos Alberto Torres, técnico do clube na ocasião, simplesmente não o conhecia. Foi Clemer, reserva do goleiro Julio César, quem indicou Felipe ao treinador
Eu tinha jogado um ou dois jogos com o Zagallo. Ele saiu e entrou o Torres, que não conhecia bem o time, principalmente os mais jovens. O empate era ruim para o Flamengo, que estava com muito medo de jogar. Foi quando o Clemer me chamou no banco de reservas para eu entrar no jogo. A primeira bola eu nem consegui dominar, de tão nervoso. A emoção de torcedor falava mais alto. Aí veio o escanteio, que o Pet cobrou. Eu subi atrás do Juan e me lembro até hoje da bola entrando no cantinho. No dia seguinte, estava em todas as capas de jornais – relembra o jogador do Juventus.
Não é apenas a cabeçada que continua viva na memória de Felipe Melo. A tensão da semana do jogo também é inesquecível.
- Quando chegamos a Juiz de Fora, dois torcedores entraram no ônibus e queriam bater no Pet. Em uma entrevista, ele tinha falado que não seria vergonha se o Flamengo caísse. Aquilo deixou o clima muito pesado, até para os mais experientes. Você via no rosto de cada um que a pressão era grande, todos apavorados – conta Felipe, que aposta em Deivid como o herói rubro-negro em 2010.
- Apesar de não viver um bom momento, pode salvar o Flamengo. Ele jogou comigo no Cruzeiro, em 2003, sei do que ele é capaz. É difícil ver o Flamengo, uma potência do futebol, na situação em que está. É um time que nunca poderia brigar para não cair. Mas confio muito no Flamengo, no trabalho do Luxemburgo, e na Patrícia, que é uma presidente que vive o Flamengo.
Liédson é o destaque de 2002
O clube vivia um momento de crise política. Edmundo dos Santos Silva fora afastado da presidência acusado, por exemplo, de improbidade administrativa. Sem dinheiro para manter os caros times montados naquela gestão, deu-se início a uma péssima fase no futebol rubro-negro, com nomes como Wendel, Messias, Rubens e Sandro Hiroshi.
Duas vitórias e dois empates livraram o Flamengo da zona de rebaixamento na reta final. O time derrotou Botafogo e Portuguesa e empatou com Palmeiras e Guarani. Não houve um herói, o tal salvador, mas o atacante Liédson, artilheiro da equipe na temporada, com 15 gols, foi o destaque. Nos momentos decisivos, os laterais Alessando e Athirson e o atacante Zé Carlos fizeram gols importantes. Na disputa com 24 clubes, a equipe terminou em 18º, três pontos à frente do Z-4.
2004: alívio e polêmica na comemoração de Felipe
O Rubro-Negro passou boa parte do campeonato na zona do rebaixamento e só conseguiu se livrar no último jogo, com uma goleada por 6 a 2 sobre o Cruzeiro, no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. Era o segundo ano da fórmula por pontos corridos. Na partida decisiva, André Bahia, duas vezes, Ibson, Wheliton, Athirson e Felipe marcaram. Este último causou polêmica ao jogar a camisa para o alto na comemoração. Em 2010, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, disse apenas que extravasou ao fazer o gol mais bonito da carreira. A equipe terminou em 17º, com quatro pontos de vantagem para a área de risco.
2005: o Anjo Negro de Joel
O Rubro-Negro fez uma campanha muito ruim no Campeonato Brasileiro. A nove rodadas do fim, ocupava uma posição delicada. Até que o técnico Joel Santana, hoje no Botafogo, foi contratado para salvar a equipe. Em nove partidas, foram seis vitórias e três empates, com aproveitamento de 77,78%. Um gol de Obina, aos 43 minutos do segundo tempo do jogo contra o Paraná, fora de casa, livrou o clube da Série B. Se serve de inspiração, o gol do Anjo Negro foi marcado em 20 de novembro de 2005, exatamente a mesma data do jogo do Fla contra o Guarani, neste sábado.
- Foi um momento muito difícil para nós no campeonato, um momento em que, se a gente perdesse aquele jogo, poderia até descer para a Segunda Divisão. Faltando cinco minutos, o Joel me chamou e eu consegui fazer o gol. Para mim foi marcante e o torcedor lembra disso até hoje. Depois daquele gol, virei um dos xodós da torcida – disse o atacante, hoje no Atlético-MG.
Outros nomes importantes daquela campanha foram o lateral-direito Léo Moura, capitão do time atualmente, e o meia Renato, artilheiro da equipe na temporada com 14 gols, 12 deles no Nacional. Além deles, o atacante paraguaio César Ramírez, o El Tigre, ajudou. Na reta final, fez o gol da vitória sobre o Palmeiras, por 1 a 0, no Palestra Itália, e dois no triunfo por 3 a 0 sobre o Fortaleza, no Rio. No campeonato com 22 clubes, o Fla terminou em 15º, com 55 pontos.
Os candidatos a herói de 2010
Léo Moura
Dos hexacampeões, é um dos poucos que mantiveram a boa fase. Virou capitão da equipe e recentemente completou 300 jogos no clube. Léo tem identificação com a torcida e de vez em quando faz seus gols.
 Angelim já fez gols de
título no Flamengo
O posto de herói do Flamengo, pelo menos até o fim deste ano, é de Ronaldo Angelim. O gol do título do Brasileirão da temporada passada, na última rodada do campeonato, é histórico, deu fim ao jejum de 17 anos. O Magro de Aço é sempre uma boa arma na jogada aérea.
Renato
Aos 32 anos e após três temporadas nos Emirados Árabes, o apoiador mudou o estilo. Não tem o mesmo vigor físico de 2005, mas ganhou experiência e continua fazendo seus gols de falta. Tenta, novamente, ajudar o Flamengo a permanecer na Primeira Divisão.
 Diogo diz que é hora
de desencantar
Em 15 jogos, apenas um gol. Diogo reconhece que está em dívida com a torcida do Flamengo. Tem sido um dos jogadores mais cobrados por Vanderlei Luxemburgo nos treinos. “É a hora de desencantar”, afirmou.
Deivid sentiu o ritmo na volta ao Brasil, depois  de cinco anos na Europa, e só balançou as redes quatro vezes em 16 partidas. Como os artilheiros não esquecem o caminho do gol, há esperança de que ele possa desencantar nas últimas três partidas.
Val Baiano
É o Obina da vez. Já foi vilão, virou xodó depois de fazer três gols, e atualmente disputa uma vaga no ataque. 
 Diego Maurício: base
salvadora?
Assim como Felipe Melo, Roma e Juan, é cria da base rubro-negra. Ponto para ele. É mais uma peça do ataque indefindo de Luxemburgo e será reserva contra o Guarani. Felipe Melo também saiu do banco em 2001 e foi decisivo.

RETIRADO DE:
http://www1.voluvia.com.br/?p=2334

sábado, 20 de novembro de 2010

HUMOR

20 Sinais Inconfundíveis de Que Você é Brasileiro


Não é difícil identificar um brasileiro. Mesmo que ele não diga uma palavra, algumas características fazem com que ele se torne uma pessoa inconfundível, em qualquer lugar do mundo.

1. Você compra um carro com mais de 10 anos de uso por mais de 10 mil e fica devendo mais de 20 mil para o banco.
2. Você compra um carro zero por 60 mil, assume uma dívida de 5 anos e só dirige nos finais de semana porque não tem dinheiro para a gasolina.
3. Você compra um carro que custa 10 mil dólares no exterior por 60 mil reais e se acha esperto.
4. Você reclama que carro zero desvaloriza muito depressa.
5. Seu carro já não tão zero vaza óleo e tem os pneus carecas porque você não tem dinheiro para a manutenção.
6. Você fica pagando o carro por mais 3 anos depois de roubado, porque não tinha dinheiro para o seguro.
7. Você viaja para o exterior e logo que chega sai procurando por restaurantes que sirvam arroz e feijão.
8. Você vai para o exterior fazer um curso de inglês e passa o tempo inteiro cercado de brasileiros.
9. Você estuda inglês por 5 anos e não se atreve a assistir a um episódio de Seinfeld, Seinfeld!, sem legendas.
10. Você compra roupas na Renner e na C&A.
11. Você passa a tarde de domingo no shopping, cercado de gente que usa as mesmas roupas que você, também compradas na Renner e na C&A.
12. Você usa perfume barato daqueles que imitam (tentam) perfume francês.
13. Você parcela tênis de marca no cartão de crédito.
14. Você paga a conta do McDonald’s com cartão de crédito.
15. Você paga o valor mínimo da fatura do cartão de crédito.
16. Você gasta uma fortuna comprando um Blu-ray e uma TV de alta-definição para assistir Dois Filhos de Francisco e novela da Globo.
17. Você passa mais tempo no SPC do que com o crédito em dia.
18. Você pede para a sogra “tirar uma TV nova” porque nem com o crédito em dia consegue comprar mais nada, já que só saiu do SPC porque suas dívidas com literalmente todas as lojas caducaram.
19. Você assiste a filme dublado porque “não consegue prestar atenção se tiver que ler”.
20. Você assiste a filme dublado porque não consegue ler rápido ou, mais provável, não entende o que lê, mas não admite.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

AOS COLEGAS BOMBEIROS DE SERGIPE

Os serviços de Bombeiros no Brasil e as tentativas de privatização pelos “Bombeiros Voluntários” – perspectivas de um novo modelo

A participação de voluntários nas atividades de bombeiros no Brasil é bastante antiga, ocasionada por uma demanda reprimida, aliado a histórica ausência do Estado nesse setor.
Na região sul do Brasil, particularmente nos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, unidades da federação povoadas principalmente por imigrantes europeus, surgiram nas últimas décadas em diversos municípios entidades civis sem fins lucrativos que se puseram a executar ações típicas de bombeiros, as quais estão organizadas em associações estaduais, com forte participação política, aliada a participação do poder econômico, e mesmo de recursos públicos, no custeio dessas entidades.
Esse movimento de privatização dos serviços de bombeiros, através dos auto denominados “corpos de bombeiros voluntários” vem avançando pelo Brasil, principalmente no Estado do Rio Grande do Sul, passando de 06 (seis) municípios com bombeiros privados em 1997, para mais de 40 municípios em 2007.
Importante destacar que a execução desse serviço público por entidades privadas de bombeiros não encontra amparo na legislação brasileira, visto que é uma atividade constitucionalmente reservada aos Estados membros e ao Distrito Federal, através de seus Corpos de Bombeiros Militares, a quem cabe a orientação técnica e o interesse pela eficiência operacional de seus congêneres municipais e particulares, conforme estabelece o § 2° do Art. 44 do Decreto n° 88.777 de 30 de setembro de 1983 (R-200).
Com referência a esse dispositivo legal, cabe ressaltar que a Constituição Federal de 1988, em seu Art. 144, V e § 5°, definiu que cabem aos Corpos de Bombeiros Militares os serviços de bombeiros, a serem definidos em lei específica e a execução de atividades de defesa civil, não tratando em nenhum momento de corpos de bombeiros municipais ou particulares. Sendo que por “congêneres particulares” entende-se as brigadas das empresas privadas previstas, conforme o que estabelece o Art. 140 do Decreto n° 11.258 de 16 de setembro de 1988, que estabelece o regulamento de segurança contra incêndio e pânico, no Distrito Federal.
Dessa forma as entidades sem fins lucrativos ou organizações não governamentais que atualmente operam serviços de prevenção e combate a incêndio, busca e salvamento, e mais recentemente o atendimento pré-hospitalar, não encontram amparo na carta magna ou na legislação infraconstitucional federal, estando apenas presente em legislações estaduais ou municipais, as quais são de questionável constitucionalidade.
Diante dessa constatação podemos inferir que a sua atividade nessa área é flagrantemente ilegal, por inúmeras razões, dentre as quais podemos destacar:
•    Trata-se de serviço público próprio do Estado, de natureza essencial, o qual segundo sedimentado em nossa doutrina é indelegável ao particular, principalmente quando essa atividade envolve o poder de polícia administrativo do Estado. Entretanto em diversos municípios brasileiros a atividade de fiscalização de projetos e vistorias é realizada por essas entidades de direito privado, entre os quais podemos citar os municípios de Joinville e Jaraguá do Sul em Santa Catarina.
•    O exercício de função pública, pelos entes privados na seara dos serviços de natureza essencial da área de segurança pública contraria disposições do ordenamento jurídico pátrio, pois a sua atuação em sinistros ou acidentes com vítimas fatais ou com lesões corporais, viola o local do crime, e sua ação em atos de fiscalização e vistorias e exame de projetos, configura, em tese, a prática de crime de usurpação de função pública, previsto no Art. 328 do Código Penal Brasileiro.
•    Constata-se a grande maioria das entidades privadas que desenvolvem atividades de bombeiros no sul do Brasil mantêm em seus quadros funcionários profissionais, ou seja, com vínculo empregatício e remuneração mensal, não se caracterizando como serviço voluntário, conforme o que estabelece a Lei 9.608/98.
•    Em alguns municípios, dos quais destacamos o município de Joinville, tais profissionais mantêm vínculo com sindicatos de trabalhadores da iniciativa privada, de outras atividades, visto que a profissão de bombeiro não é regulamentada no Brasil, pois se trata de uma função pública integrante dos quadros funcionais dos Corpos de Bombeiros Militares Estaduais e do Distrito Federal.
•    Importante destacar que uma das funções primordiais de um Estado democrático de direito é a segurança e proteção do cidadão, entretanto, aproximadamente 80% (oitenta por cento) dos municípios brasileiros não dispõe dos serviços de prevenção, combate a incêndios, busca e salvamento, atribuições constitucionais dos Corpos de Bombeiros Militares, como órgão do sistema de segurança pública, estabelecido no Art. 144 da Constituição Federal de 1988.
O assunto, pela sua relevância no contexto social brasileiro merece das autoridades constituídas uma atenção especial e a busca de solução para o problema, em ação conjunta com a sociedade,
Nesse sentido, entendemos que a parceria entre o poder público e a comunidade apresenta-se viável, onde se mantém um efetivo fixo de bombeiros militares, adequado ao porte do município, os quais são responsáveis pela capacitação e manutenção dos bombeiros civis comunitários, que prestam o serviço voluntário.
Como exemplo de programa bem sucedido entre o Estado e a sociedade civil organizada, podemos destacar o projeto catarinense denominado “Corpo de Bombeiros Comunitário”, que é a parceria entre Estado, por meio do Corpo de Bombeiros Militar e a comunidade, por meio dos cidadãos e cidadãs que prestam o serviço voluntário, após treinamento específico ministrado pelos bombeiros militares.
O êxito do projeto é comprovado pelo fato de que Bombeiro Comunitário, iniciado no ano de 1997, permitiu a expansão dos serviços a mais 65 (sessenta e cinco) municípios, passando de 24 (vinte e quatro) em 1996, para 89 (oitenta e nove) em 2008, com acréscimo de apenas 440 (quatrocentos e quarenta) Bombeiros Militares em seu efetivo. Dessa forma essas comunidades passaram a ser assistidas pelo serviço essencial de bombeiros, sem comprometimento da qualidade e em consonância com os preceitos legais vigentes.
Tal medida permite a implantação de novas Organizações de Bombeiro Militar em outros municípios, atendendo a demanda existente, com custo/benefício compatível com a realidade econômica do Estado, o qual dispõe de recursos limitados para custeio de pessoal, em cumprimento aos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Além de Santa Catarina, outros Estados estão adotando o programa de voluntariado em suas instituições militares como forma de expandir seus serviços a um número maior de municípios, conforme demonstram estudos realizados.
Necessário destacar que a prestação do serviço voluntário nos Corpos de Bombeiros Militares enseja o estabelecimento de regulamentação pelo Estado, a fim de dar sustentação legal à sua atuação, tanto com relação à responsabilidade do agente, como em relação às garantias que o ordenamento jurídico assegura ao cidadão.
Assim, o serviço voluntário é uma realidade no Brasil, que permite ao cidadão participar, de forma democrática e ativa na solução dos problemas enfrentados pela sociedade contemporânea.
O Estado, por sua vez deve desempenhar papel de fomentador da participação comunitária nos serviços prestados à população, entretanto mantendo seu papel como responsável pelos serviços públicos, conforme estabelece o ordenamento jurídico brasileiro, e de forma alguma buscar transferir a sua responsabilidade à sociedade.
A busca da inovação deve ser constante, pois representa nova forma de tratar os problemas, havendo, ou não, recursos financeiros suficientes. Significa normalmente reverter uma condição negativa para estabelecer uma relação positiva. Inovar também é olhar com outros olhos os problemas, descobrir novas formas de desenvolvimento, redescobri-la com olhos não presos a um paradigma antigo e tradicional.
O processo de voluntariado no Brasil é uma realidade e o cidadão mostra-se motivado por valores de cidadania e solidariedade, doa seu tempo, trabalho, talento e competência, de maneira espontânea e não remunerada, em prol de causas de interesse social e comunitário.
A ação voluntária verdadeira visa a ajudar pessoas, a resolver problemas sociais, a melhorar a qualidade de vida da comunidade. Seu sentido é eminentemente positivo ao mobilizar energias, recursos e competências em prol de ações de interesse coletivo.
O voluntariado não tem como fim competir com o trabalho remunerado nem substituir a ação do Estado, pois sua função não é a de compensar carências de recursos humanos. Uma sociedade participativa e responsável, capaz de agir, não espera tudo do Estado, mas, tampouco abre mão de cobrar do governo àquilo que só ele têm a competência e pode fazer, e obrigação como resposta aos tributos pagos pelo cidadão.
Uma análise mais profunda indica a necessidade de que o Estado se manifeste efetivamente, por meio de suas instituições de Bombeiros Militares, visando estabelecer a implantação do serviço voluntário, baixando portarias e/ou resoluções disciplinando esta importante modalidade de prestação de serviço.
As Corporações de Bombeiros Militares Estaduais, a exemplo de outras instituições públicas, não podem e não devem permanecer estáticas, devem sim inovar e buscar soluções alternativas cujo custo/benefício seja compatível com a realidade econômica nacional, perfeitamente amparada pelo ordenamento jurídico, particularmente a Lei n° 9.608 de 18 de fevereiro de 1998.
Por derradeiro podemos concluir que o serviço voluntário se apresenta como uma medida legal, viável, sem prejuízo da coordenação e controle, para a ampliação dos serviços prestados pelos Corpos de Bombeiros Militares dos Estados da Federação às comunidades e aos municípios desassistidos, e também, sem comprometer a qualidade desses serviços essenciais prestados à sociedade,

JOSÉ LUIZ MASNIK, é Oficial Superior (Coronel) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina. Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade do Contestado – Campus Canoinhas/SC. Bacharel em Direito pela Universidade do Contestado – Campus Curitibanos/SC. Curso Superior de Bombeiro Militar no Centro de Altos Estudos de Comando e Estado Maior do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal.




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