sexta-feira, 15 de julho de 2011

CATOLICISMO/GUERRA IDEOLÓGICA/MUNDO OCIDENTAL

LEIAM ESTE EXCELENTE ARTIGO DO PROF. DA UFS RODORVAL RAMALHO


Gays "chutam" santos e calam católicos



O movimento gay não luta pelo fim da discriminação de homossexuais. Isso é apenas parte da estratégia que visa, na verdade, destruir os alicerces da civilização ocidental, essa mesma que estruturou o Estado de direito democrático, o pluralismo cultural e a economia de mercado.

Nesse sentido, também não é outro o objetivo do movimento negro, do movimento feminista, do movimento ecológico. Porém, a vocação totalitária desses movimentos não representa, necessariamente, a opinião dos indivíduos supostamente representados. Por isso, não devemos confundir o movimento gay com os indivíduos gays, o movimento negro com os indivíduos negros, e assim por diante.

Outro elemento a destacar. Os que de fato militam nesses movimentos podem não ter consciência do que estão fazendo. A maioria é mesmo composta por analfabetos funcionais, mas isso não faz a menor diferença. Ao contrário, só lhes amplia os sintomas da idiotice. É fácil detectar dois tipos básicos nesses agrupamentos políticos: aqueles que têm plena consciência de que travam uma guerra cultural contra a civilização ocidental e os idiotas úteis, que compõem a maioria e, muitas vezes, são até mais radicalizados.

Voltemos ao ponto. O que aconteceu na última Parada Gay em São Paulo é uma evidência incontestável do espírito do gayzismo. Os organizadores do evento prepararam a mais radical tentativa de ridicularização de símbolos católicos já vista no país. Colocaram imagens nos trios elétricos em que "santos" seminus apareciam em situação "homoerótica". O sentido profundo dessa atitude não podia ser mais explícito: a construção da sociedade ideal dessa gente passa pela destruição dos símbolos do cristianismo em todas as suas variantes

Agora, pensemos: o evento serve para afirmar a liberdade pretendida pelos gays e seus aliados ou para agredir e humilhar aqueles que consideram adversários? As duas coisas. Na lógica do gayzismo, eles podem tudo, inclusive escarnecer das crenças religiosas. Ao mesmo tempo, exigem que nada seja dito em forma de críticas a essa modalidade de prática sexual. Essa estratégia é antiga. Trata-se de guerra assimétrica.

O que o sindicalismo gay, como diz Reinaldo Azevedo, fez na Avenida Paulista merecia uma reação pronta e imediata da comunidade católica, sobretudo de suas lideranças. Mas substantivamente, o que aconteceu? Nada! Uma notinha ali, uma declaraçãozinha acolá. Isso não é reagir. É assumir em público que os católicos estão prontos para irem calados para o altar sacrificial.

Lembremos que a conjuntura no mundo protestante é um pouco melhor. Os evangélicos tiveram a excelente ideia de fazer uma "Marcha para Jesus" no mesmo período da Parada Gay. O evento é um sucesso absoluto, e coloca cinco vezes mais gente na rua. Este ano, deram um show de civismo. Defenderam suas concepções publicamente, criticaram os ministros do STF pela usurpação de poder no caso do casamento gay, denunciaram as manobras parlamentares para passar a PL 122 - aquela lei que proíbe críticas de qualquer natureza ao homossexualismo. Enfim, demonstraram que estão amadurecendo para viver numa sociedade em que o formato da lei é disputado no debate público.

Quando um pastor abilolado chutou uma santa em pleno programa de televisão, voltou-se contra ele uma verdadeira avalanche de críticas e até de ameaças. O infeliz teve que sair do país e nunca mais se ouviu falar dele. Por que não acontece o mesmo em função do "chute" nos santos católicos? Parece que o nosso catolicismo, para o prazer da grande imprensa gayzista, tem mais energia para brigar com irmãos inconsequentes do que para enfrentar a máquina fascista do movimento gay.

Estamos numa guerra cultural. O campo de batalha é o espaço público. Os armamentos, a argumentação. A munição, os valores. O lado com menos recursos, paradoxalmente, está muito bem posicionado e avança. O outro está acuado e vacilante na defesa dos seus "territórios". Como toda guerra depende mais dos generais, talvez seja esse o problema dos cristãos, sobretudo dos católicos. Mais uma vez, sobrecarregaremos o Espírito Santo.



RETIRADO DE: 

http://cinform.com.br/blog/rodorvalramalho

É... A IGREJA CATÓLICA PRECISA URGENTEMENTE, SE POSICIONAR DE MANEIRA MAIS INCISIVA CONTRA ESTES ABUSOS.

Um comentário:

  1. Bom texto.

    Diante de todos os totalitarismos feministas e gayzistas, o que deveríamos fazer é o seguinte: buscarmos enfraquecer todas essas identificações de gênero e étnicas... reduzir essa polarização em torno de tais grupos, ao invés de reforçarmos, sob o risco da total falência da família e da desintegralização do Estado. Do contrário, e não menos difícil, não há alternativa, a não ser, lutarmos para evitar que os homens heterossexuais, que são a força-motriz desse planeta em toda a história da humanidade, sucumbam de uma vez por todas. E os homens heterossexuais há muito precisam de ajuda. Basta vermos a discriminação e misandria que sofrem, como por exemplo, no mercado de trabalho e na seara judicial. Discriminação essa sofrida devido, sobretudo, ao feminazismo, e agora, também pelo nazigayzismo.

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