segunda-feira, 11 de outubro de 2010

ELEIÇÕES 2010

 CHORA, GILMAR!!!


Em SE, 3 candidatos foram eleitos com menos votos que Antônio Passos e Gilmar Carvalho. Entenda como é calculado o quociente eleitoral

Em Sergipe, os candidatos Antônio Passos (DEM) e Gilmar Carvalho (PR) tiveram mais votos que Gustinho Ribeiro (PV), Dr. Gilson Andrade (PTC) e Mundinho da Comase (PSL) , que tiveram, pela ordem, a seguinte votação:

ANTÔNIO PASSOS    DEM   21.014  
GILMAR CARVALHO    PR    19.750  
GUSTINHO RIBEIRO - PV – 15.654
DR GILSON ANDRADE - PTC – 15.395
MUNDINHO DA COMASE - PSL – 13.821

Quem teve menos votos foi eleito por causa do cálculo do quociente eleitoral.

QUOCIENTE ELEITORAL

Viabilizar a representação dos setores minoritários da sociedade nos parlamentos. Este é o objetivo do sistema eleitoral proporcional, que define os ocupantes das vagas nos legislativos federal, estaduais e municipais – a única exceção é o Senado, onde os senadores são eleitos pelo sistema majoritário, assim como governadores e presidente da República.

O principal instrumento do sistema proporcional é o chamado quociente eleitoral.  Esse mecanismo define os partidos e/ou coligações que ocuparão as vagas em disputa nos cargos de deputado federal, estadual e vereador.
O quociente eleitoral é determinado dividindo-se o número de votos válidos apurados pelo de vagas a preencher em cada circunscrição eleitoral. Vale lembrar que, nas eleições proporcionais, contam-se como válidos apenas os votos dados a candidatos regularmente inscritos e às legendas partidárias (Lei nº 9.504/97, art. 5º).

Em outras palavras, o quociente eleitoral é o resultado da divisão entre o número de votos válidos apurados na eleição proporcional (tanto os nominais quanto os de legenda – no numerador) pelo número de vagas da Casa Legislativa (colégio plurinominal – no denominador). Na prática esse quociente define o número de votos válidos necessários para ser eleito pelo menos um candidato por uma legenda partidária (Código Eleitoral, art. 106).
Um exemplo de como funciona, na prática, o quociente eleitoral pode ser obtido por meio da análise da votação nos três maiores colégios eleitorais do país: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, com 70, 53 e 46 vagas na Câmara dos Deputados, respectivamente.

Em SP, onde os votos válidos totalizaram 21.317.327 e o número de vagas na Câmara dos Deputados é 70, o quociente eleitoral calculado foi de 304.533. Ou seja, essa é a quantidade de votos necessária para eleger um candidato por uma legenda partidária.

Em Minas, que totalizou 10.283.055 votos válidos, o quociente eleitoral foi de 194.020 votos, uma vez que o número de vagas do estado na Câmara dos Deputados é 53. Isso quer dizer que, para eleger pelo menos um candidato por uma legenda partidária, são necessários, no mínimo, 194.020 votos.

No Rio de Janeiro, que possui 46 vagas na Câmara em Brasília, foram 7.998.663 votos válidos no pleito do último domingo (3). Assim, a quantidade de votos para eleger proporcionalmente um deputado foi 173.884.

Quociente partidário

Depois de definido o quociente eleitoral – pela divisão do número de votos válidos apurados pelo número de cadeiras na Casa Legislativa –, o sistema proporcional prevê o cálculo do quociente partidário – aquele que definirá quantas vagas caberá a cada partido e/ou coligação.

O quociente partidário resulta da divisão entre o número de votos válidos sufragados a uma mesma legenda partidária (partido ou coligação) – tanto os nominais dados aos candidatos daquela legenda quanto os propriamente de legenda, no numerador – pelo quociente eleitoral anteriormente definido (no denominador). Ao final da conta, fica definido o número de representantes que a legenda elegerá.

Os nomes dos candidatos da legenda (partido ou coligação) que serão, dentro desse número indicado pelo quociente partidário, será definido pela ordem da votação nominal que atinja cada candidato individualmente (CE, art. 108).

Em São Paulo, a coligação que alcançou mais votos válidos para o cargo de Deputado Federal foi formada por PRB / PT / PR / PC DO B / PT do B, com 6.789.330. Aplicando-se a fórmula de cálculo do quociente partidário, o resultado é 22. Isso significa que a coligação elegerá 22 candidatos para a Câmara dos Deputados, sediada na capital federal.

Caso no cálculo do quociente partidário houver sobra de votos (que não alcançam o quociente eleitoral estabelecido), as vagas remanescentes são submetidas a outros cálculos – também previstos no sistema eleitoral proporcional – para definir os candidatos que as ocuparão.

Fonte: TSE

3 comentários:

  1. Ah, tá, mané. Lula foi o "melhor" governo da História:

    -Construiu 30 usinas solares e 50 hidrelétricas;
    -Construiu trem-bala ligando o Oiapoque ao Chuí;
    -Fez 5000 km de metrô nas 10 maiores cidades do Brasil
    -Construiu 10 milhões de casas e deu de graça pra todos os favelados, depois destruiu todas as favelas;
    -Brasil se tornou campeão mundial de Matemática e Física numa disputa mundial entre escolas públicas;
    -Acabou o tráfico e as milícias;
    -Impostos são de apenas 20% do PIB agora;
    -Petrobrás pára de roubar o povo e coloca gasolina a R$ 1,00 o litro;
    -Brasil cria a cura do câncer e da AIDS, graças ao Programa Nacional de Apoio à Inteligência Científica;
    -A empresa brasileira BTT compra o Google e a Microsoft e se torna a mais importante empresa tecnológica do mundo;


    Se fosse assim, tudo bem... mas não é

    não fizeram nem 0,00000000000000000000000001% disso e os analfaburros desse país ainda endeusam esse governo.

    Continuem parasitando o Estado. Continuem despremiando o mérito, e continuem aprovando esse governo criminoso.

    Governo do PT: "O único a roubar o dinheiro dos nerds que passaram sua vida estudando e dar para os vagabundos de fundão de sala-de-aula"

    O governo mais corrupto do país, em todos os tempos.

    O PT SEMPRE FOI CONTRA O BRASIL
    ===============================

    1985 - O PT é contra a eleição de Tancredo Neves e expulsa os deputados que votaram nele.

    1988 - O PT vota contra a Nova Constituição que mudou o rumo do Brasil.

    1989 - O PT defende o não pagamento da dívida brasileira, o que transformaria o Brasil num caloteiro mundial.

    1993 - Itamar Franco convoca todos os partidos para um governo de coalizão pelo bem do país. O PT foi contra e não participou.

    1994 - O PT vota contra o Plano Real e diz que a medida é eleitoreira.

    1996 - O PT vota contra a reeleição. Hoje defende.

    1998 - O PT vota contra a privatização da telefonia, medida que hoje nos permite ter acesso a internet e mais de 150 milhões de linhas telefônicas e quase 200 milhões de celulares.

    1999 - O PT vota contra a adoção do câmbio flutuante.

    1999 - O PT vota contra a adoção das metas de inflação.

    2000 - O PT luta ferozmente contra a criação da Lei de Responsabilidade Fiscal, que obriga os governantes a gastarem apenas o que arrecadarem, ou seja, o óbvio que não era feito no Brasil.

    2001 - O PT vota contra a criação dos programas sociais no governo Fernando Henrique: Bolsa Escola, Vale Alimentação, Vale Gás, PETI e outras bolsas são classificadas como esmolas eleitoreiras e insuficientes.

    Quase toda atual estrutura sócio-econômica do Brasil foi construída no período listado acima.

    O PT foi contra tudo e contra todos. Hoje roubam todos os avanços que os outros partidos promoveram e posam como os únicos construtores de um país democrático e igualitário.

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  2. Eu também tenho uma foto da DILMIRICA. DILMIRICA fala:

    Você sabe o que faz um presidente? Na realidade, eu não sei. Mas, vote em mim que eu te conto, ou não.

    VOTE DILMIRICA 13.

    PIOR QUE TÁ NÃO FICA!

    PIOR QUE TÁ NÃO FICA!

    PIOR QUE TÁ NÃO FICA!

    PIOR QUE TÁ NÃO FICA!

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